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Enfrentando Torno CNC – Como manusear materiais duros?
2025-11-26 09:14:07

 Facing CNC Lathe – How to handle hard materials?

 

Enfrentando Torno CNC – Como manusear materiais duros

Introdução

Tornos CNC são máquinas altamente versáteis usadas em usinagem de precisão para criar peças cilíndricas. Uma das operações mais comuns realizadas em um torno CNC é o faceamento, onde a peça é cortada perpendicularmente ao seu eixo de rotação para criar uma superfície plana. No entanto, a usinagem de materiais duros como aço endurecido, titânio, Inconel e outras ligas de alta resistência apresenta desafios únicos devido à sua alta dureza, abrasividade e resistência ao calor.

Este guia explora as melhores práticas para facear materiais duros em um torno CNC, abrangendo seleção de ferramentas, parâmetros de corte, configuração da máquina e técnicas de solução de problemas para obter resultados ideais.

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Desafios da usinagem de materiais duros

Os materiais duros apresentam diversas dificuldades nas operações de torneamento CNC, incluindo:

1. Altas forças de corte – Materiais duros requerem mais potência para cortar, aumentando o desgaste da ferramenta e o estresse da máquina.

2. Geração excessiva de calor – Altas temperaturas podem levar à degradação da ferramenta e à deformação da peça.

3. Desgaste e lascamento da ferramenta – Materiais duros são abrasivos, acelerando o desgaste da ferramenta e causando lascamento nas bordas.

4. Mau acabamento superficial – Parâmetros de usinagem inadequados podem resultar em superfícies ásperas ou marcas de trepidação.

5. Endurecimento por trabalho – Algumas ligas (por exemplo, aço inoxidável, Inconel) endurecem durante a usinagem, dificultando os cortes subsequentes.

Para superar esses desafios, os maquinistas devem otimizar ferramentas, parâmetros de corte e estratégias de usinagem.

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Seleção de ferramentas para revestimento de materiais duros

A escolha da ferramenta de corte correta é fundamental para o sucesso das operações de faceamento em materiais duros. As principais considerações incluem:

1. Material da ferramenta

- Insertos de Metal Duro – A escolha mais comum devido à sua dureza e resistência ao calor. Classes com revestimentos de TiAlN (nitreto de alumínio e titânio) ou AlTiN (nitreto de alumínio e titânio) aumentam a resistência ao desgaste.

- Pastilhas Cermet – Indicadas para operações de acabamento em aços endurecidos, oferecendo boa resistência ao desgaste.

- Pastilhas de cerâmica – Ideais para usinagem em alta velocidade de superligas (por exemplo, Inconel, Hastelloy), mas frágeis sob cortes interrompidos.

- Pastilhas de CBN (Nitreto Cúbico de Boro) – Melhores para usinagem de aços endurecidos (HRC 45+) devido à extrema dureza e estabilidade térmica.

- Insertos de PCD (diamante policristalino) – Usados ​​para materiais duros não ferrosos como carboneto de tungstênio.

2. Geometria da Ferramenta

- Ângulos de saída positivos – Reduza as forças de corte e melhore o escoamento de cavacos.

- Arestas de corte afiadas – Minimiza arestas postiças (BUE) e melhora o acabamento superficial.

- Geometria de pastilha forte – Pastilhas mais espessas com bordas reforçadas resistem ao lascamento em materiais duros.

- Quebra-cavacos – Ajudam a controlar a formação de cavacos e evitam o entupimento da ferramenta.

3. Porta-ferramentas e rigidez

- Porta-ferramentas rígidos – Minimizam a vibração e a deflexão (por exemplo, Capto, HSK ou barras de mandrilar para serviços pesados).

- Saliência curta – Reduz a deflexão da ferramenta para melhor precisão.

- Porta-ferramentas amortecidos – ajudam a absorver vibrações em torneamento difícil.

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Parâmetros de corte ideais para materiais duros

Selecionar a velocidade de corte, o avanço e a profundidade de corte corretos é crucial para uma usinagem eficiente.

1. Velocidade de corte (SFM ou m/min)

- Aço Endurecido (HRC 45-65) – 50-150 SFM (15-45 m/min) com pastilhas de CBN.

- Ligas de titânio – 100-250 SFM (30-75 m/min) com pastilhas de metal duro ou cerâmica.

- Inconel e Superligas – 50-150 SFM (15-45 m/min) com pastilhas de cerâmica ou metal duro.

- Aço Inoxidável – 150-300 SFM (45-90 m/min) com metal duro revestido.

Nota: Velocidades mais baixas reduzem o calor, mas podem aumentar a pressão da ferramenta. Velocidades mais altas melhoram a produtividade, mas correm o risco de danos térmicos.

2. Taxa de alimentação (IPR ou mm/rev)

- Desbaste – 0,005-0,015 IPR (0,1-0,4 mm/rot).

- Acabamento – 0,002-0,008 IPR (0,05-0,2 mm/rot).

Um avanço muito alto aumenta o desgaste da ferramenta; muito baixo pode causar fricção e mau acabamento superficial.

3. Profundidade de Corte (DOC)

- Desbaste – 0,020-0,100" (0,5-2,5 mm).

- Acabamento – 0,005-0,020" (0,1-0,5 mm).

Cortes mais profundos reduzem o tempo de usinagem, mas exigem configurações mais rígidas.

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Estratégias de usinagem para materiais duros

1. Minimize o acúmulo de calor

- Use refrigerante ou jato de ar – evita trincas térmicas e prolonga a vida útil da ferramenta.

- Líquido refrigerante de alta pressão (HPC) – Melhora o escoamento e o resfriamento dos cavacos.

- Peck Facing – Cortes intermitentes reduzem o acúmulo de calor.

2. Reduza a vibração e a vibração

- Aumentar a rigidez – Use apoios estáveis ​​ou suporte de contraponto para peças longas.

- Evite saliências – Mantenha a ferramenta o mais próximo possível da torre.

- Técnicas de Amortecimento – Porta-ferramentas antivibração ou barras de mandrilar afinadas.

3. Otimize o controle de chips

- Seleção adequada do quebra-cavacos – Evita cavacos longos e fibrosos que podem danificar a peça de trabalho.

- Ajustar taxas de avanço – avanços mais altos podem ajudar a quebrar cavacos em materiais duros.

4. Preparação da peça

- Pré-torneamento (usinagem em estado suave) – Usine o formato quase final antes do endurecimento para reduzir a remoção de material final.

- Alívio de tensão – O recozimento ou alívio de tensão antes da usinagem minimiza a distorção.

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Solução de problemas comuns

| Problema | Possível causa | Solução |

|------------|-------------------|------------|

| Desgaste excessivo da ferramenta | Alta velocidade de corte, revestimento inadequado | Reduza a velocidade, use classes de pastilhas mais tenazes |

| Lascas ou Fratura | DOC muito alto, geometria da pastilha fraca | Use pastilhas mais fortes, reduza DOC |

| Mau acabamento superficial | Baixa taxa de alimentação, vibração | Aumentar o avanço, melhorar a rigidez |

| Endurecimento de Trabalho | Baixo avanço, esfregando em vez de cortar | Aumente a taxa de avanço, use ferramentas afiadas |

| Marcas de conversa | Falta de rigidez, velocidades incorretas | Estabilize a configuração, ajuste o RPM |

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Conclusão

O enfrentamento de materiais duros em um torno CNC requer um planejamento cuidadoso na seleção de ferramentas, parâmetros de corte e estratégias de usinagem. Ao usar as pastilhas corretas de metal duro, CBN ou cerâmica, otimizando velocidades e avanços e garantindo uma configuração rígida, os maquinistas podem obter acabamentos de alta qualidade e, ao mesmo tempo, prolongar a vida útil da ferramenta. Além disso, a aplicação adequada de líquido refrigerante e o controle de vibração ajudam a mitigar desafios comuns, como acúmulo de calor e vibração.

Seguindo essas práticas recomendadas, os operadores CNC podem usinar materiais duros com eficiência, mantendo a precisão e a produtividade. O monitoramento e o ajuste contínuos com base no desgaste da ferramenta e na qualidade da superfície melhorarão ainda mais o desempenho da usinagem.

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Este guia fornece uma abordagem abrangente para enfrentar materiais duros em um torno CNC, garantindo operações de usinagem bem-sucedidas mesmo com as ligas mais resistentes.

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